sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Quem raios é Peter Drucker? Droga, minha cabeça logo me lembrou de Peter Frampton. Concentração, Joyce....
Não tenho nenhum, absolutamente, nenhum conhecimento de teoria da administração e nunca me imaginei  "empreendedoramente executiva" e estou morrendo de medo dos momentos em que terei  que assumir milhões de medos e fraqueza (o que será inevitável) parar de atuar e começar a redigir os capítulos próximos dessa trajetória
Muita coisa mudou, a cabeça ferve, o tic-tac do relógio biológico já incomodou. Não tenho mais quinze anos pra sonhar co um destino distante, nem dezoito pra reclamar que não estudei incansavelmente pra entrar em outra faculdade.
Menos ainda vinte e um para me lamentar que ainda não larguei o banco.
Estou com vinte e quatro e cansei de ser vitima da situação  que eu mesma criei.
Por que não me orgulhar disso tudo, se é essa a caminhada que eu rilhei? Assumir que tive muita competência para isso.
Tinha uma ideia, mudei o plano. Do plano? mudei de ideia...
E como é bom ter maturidade de me permitir mudar.
Estou me sentindo muito mais completa,  parei de me sabotar, alias, sabotei minha sabotagem e quando dei por mim, estava assim e estava aqui, escrevendo durante minha primeira aula de planejamento estratégico.
Tem gente que planeja em cima de cálculos, eu planejo vomitando tudo o que eu sinto e o que penso no papel. Pra que mudar o que esta certo?
Misturando o coloquial e o formal e aproveitando o que eu tenho de melhor, o infinito e alem.
Feliz porque ha tempos não escrevia assim, palavras surgindo de uma forma linear..
Feliz, mesmo me sentindo na sala do aprendiz.
(fevereiro de 2011 - rascunhado na agenda)