Sabe aquela tia que puxa suas bochechas,
Te aperta, briga, enche o saco, não deixa em paz.
Talvez faça você "pagar mico" na frente dos seus colegas.
Aquela que se passa de descolada, fala de musica, jogos e brincadeiras que talvez ela nem conheça tanto, só pra te agradar.
Fico pensando qual será a descrição que você fará, ou melhor, faz de mim.
Que amor de mãe é incondicional já falei milhares de vezes, mas hoje eu diserto sobre um amor que está quase lá, o de tia.
Muitas vezes a melhor parte do meu dia é olhar nos seus olhos amendoados e pular na cama implorando por um beijo.
Presentes, preoucuções, Hot wheels, ben 10, Naruto, lições de casa, apresentações que duram horas de espera são compensadas por um thauzinho lá de longe.
Ser mãe nunca foi um dos meus planos, mas depois do dia 15 de fevereiro de 2001 e 03 de novembro de 2004, essa convicção de ser uma mulher-moderna dessas de seriados americanos, se desfez. Pasme, hoje eu me imaginaria cuidando de um anjinho meu (anjinha de preferência).
Oito anos depois, ver você se tronando um "pré-pré adolescente" me traz grandes alegrias e saiba que isso me ajudar a persistir na busca de se tornar um ser humano melhor para que sempre você tenha orgulho de dizer Tia Joyce
Te amo Jão!
sábado, 14 de fevereiro de 2009
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De fato o amor de Tia é um amor bom, sem amarras, sem preocupação em educar. É diversão, um amor puro e diferenciado. Nos lembramos de brincar com a mãe daquela coisinha e daqui a pouco ali estão eles, ingênuos, espertos, brincalhões e com uma disposição que nos perguntamos se aguentaremos correr tanto...rs
ResponderExcluirNão sou tia, mas posso imaginar como deve ser. Sou madrinha, serve? rs
ResponderExcluirVer a carinha de felcidade ao abrir um presente e a alegria por coisas tão simples nos faz refletir se estamos de fato valorizando a vida. Deveríamos nunca perder os valores de uma criança!
Lindo texto... emocionante por ter sido escrito com o coração ao invés das mãos...
"Teu amor, teu João"... =)